{"id":2280,"date":"2011-04-25T00:00:55","date_gmt":"2011-04-25T03:00:55","guid":{"rendered":"http:\/\/leonardof.med.br\/?p=2280"},"modified":"2011-04-24T19:07:53","modified_gmt":"2011-04-24T22:07:53","slug":"beber-com-moderacao-esta-associado-a-menor-risco-de-infarto","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/leonardof.med.br\/2011\/04\/25\/beber-com-moderacao-esta-associado-a-menor-risco-de-infarto\/","title":{"rendered":"Beber com modera\u00e7\u00e3o est\u00e1 associado a menor risco de infarto"},"content":{"rendered":"

N\u00e3o existem d\u00favidas de que o uso moderado do \u00e1lcool, em compara\u00e7\u00e3o ao uso excessivo, diminui o risco de infarto agudo do mioc\u00e1rdio e v\u00e1rios outros problemas de sa\u00fade. O problema est\u00e1 na compara\u00e7\u00e3o entre o uso moderado e a abstin\u00eancia, ou seja, entre beber pouco e n\u00e3o beber. H\u00e1 algumas d\u00e9cadas v\u00e1rios estudos t\u00eam mostrado que as pessoas que consomem bebidas alco\u00f3licas (n\u00e3o apenas vinho) com modera\u00e7\u00e3o t\u00eam menor risco de infarto que as pessoas abstinentes, ou seja, que n\u00e3o bebem nem um pouco. Mas… ser\u00e1 que dever\u00edamos recomendar a estas pessoas que bebam pelo menos um pouco? Dois estudos publicados dia 22 de fevereiro no British Medical Journal<\/cite> resumem o progresso da ci\u00eancia no sentido de responder a essa quest\u00e3o.<\/p>\n

\"Cerveja<\/a><\/p>\n

O primeiro artigo<\/a> resumiu os estudos que observaram ao longo do tempo o efeito do \u00e1lcool sobre a sa\u00fade do aparelho circulat\u00f3rio. Foram 84 estudos, e acompanharam ao todo mais de 3 milh\u00f5es de pessoas, ao longo de 2,5 a 35 anos, nos EUA<\/abbr>, Canad\u00e1, v\u00e1rios pa\u00edses da Europa, Austr\u00e1lia, Nova Zel\u00e2ndia, Jap\u00e3o e China. Essa revis\u00e3o da literatura cient\u00edfica comprovou que o uso moderado do \u00e1lcool, em rela\u00e7\u00e3o ao n\u00e3o uso, est\u00e1 associado a:<\/p>\n

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