{"id":232,"date":"2010-03-10T00:00:43","date_gmt":"2010-03-10T03:00:43","guid":{"rendered":"http:\/\/leonardof.med.br\/?p=232"},"modified":"2010-09-11T22:24:19","modified_gmt":"2010-09-12T01:24:19","slug":"como-prevenir-a-artrite-osteoartrose","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/leonardof.med.br\/2010\/03\/10\/como-prevenir-a-artrite-osteoartrose\/","title":{"rendered":"Como prevenir a artrite (osteoartrose)"},"content":{"rendered":"
Quando as pessoas falam em artrite<\/cite> ou reumatismo<\/cite>, em geral est\u00e3o pensando na doen\u00e7a que os m\u00e9dicos conhecem como osteoartrose<\/a><\/cite> (tamb\u00e9m chamada de osteoartrite<\/cite>). N\u00e3o confundir com osteoporose<\/a><\/cite> ou artrite reumatoide<\/a><\/cite>! A osteoartrose \u00e9 uma das doen\u00e7as mais importantes da terceira idade, tanto pela frequ\u00eancia quanto pela depend\u00eancia que pode trazer. Apesar de ser mais comum ap\u00f3s os 50 anos, a artrite n\u00e3o faz parte do envelhecimento saud\u00e1vel. Assim como a hipertens\u00e3o, a diabetes e outras doen\u00e7as incur\u00e1veis, a osteoartrose deve ser bem controlada para que n\u00e3o traga consequ\u00eancias, mas al\u00e9m disso pode ser evitada ou ter seu aparecimento adiado. Confira as cinco recomenda\u00e7\u00f5es abaixo:<\/p>\n <\/p>\n Essas recomenda\u00e7\u00f5es foram feitas com base numa revis\u00e3o da literatura<\/a> realizada pelo National Institute of Health<\/cite> dos Estados Unidos. Tamb\u00e9m fiz minha pr\u00f3pria pesquisa, mas n\u00e3o encontrei qualquer publica\u00e7\u00e3o mais recente que acrescentasse alguma informa\u00e7\u00e3o relevante.<\/p>\n Curiosamente, boa parte dos estudos citados foram realizados na cidade americana de Framingham<\/a>, mais conhecida entre os m\u00e9dicos pela Escala de Risco de Framingham<\/cite>, capaz de prever o risco de infarto nos pr\u00f3ximos 10 anos. Na verdade, v\u00e1rios fatores de risco cardiovasculares tamb\u00e9m se aplicam \u00e0 osteoartrose, e vice-versa.<\/p>\n A \u00fanica restri\u00e7\u00e3o a essas recomenda\u00e7\u00f5es \u00e9 que elas nunca foram testadas na pr\u00e1tica. A fraqueza muscular, por exemplo, est\u00e1 associada \u00e0 osteoartrose, mas nenhuma interven\u00e7\u00e3o de fortalecimento da coxa foi feita para avaliar a preven\u00e7\u00e3o da osteoartrose (embora existam estudos mostrando a melhora da dor de quem j\u00e1 tem a doen\u00e7a). Da mesma forma, observou-se que quem emagrecia diminu\u00eda o risco de osteoartrose, mas nenhuma pesquisa estudou se programas de aux\u00edlio ao emagrecimento efetivamente previnem a osteoartrose.<\/p>\n Como eu sempre digo, a gente trabalha com o que tem. Administradores p\u00fablicos ou de planos de sa\u00fade podem preferir que o dinheiro seja investido em interven\u00e7\u00f5es comprovadamente efetivas, mas as evid\u00eancias s\u00e3o suficientemente fortes para as pessoas pensarem carinhosamente em praticar as recomenda\u00e7\u00f5es acima. At\u00e9 porque ter um peso normal, fazer atividade f\u00edsica e comer frutas, verduras e legumes s\u00e3o recomenda\u00e7\u00f5es importantes para qualquer pessoa. (Leia tamb\u00e9m: Conhe\u00e7a os 10 maiores fatores de risco para a sa\u00fade da mulher<\/a>.)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Acredita-se que a osteoartrose, conhecida como artrite, possa ser prevenida atrav\u00e9s do combate \u00e0 obesidade e ao sobrepeso; \u00e0 falta de frutas e salada na dieta e \u00e0 falta de atividade f\u00edsica. Al\u00e9m disso, certos tipos de trabalho ou esportes tamb\u00e9m exigem cautela.<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[22,40,5,109,32,25,73,72,74],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/232"}],"collection":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=232"}],"version-history":[{"count":12,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/232\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":1325,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/232\/revisions\/1325"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=232"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=232"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=232"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}\n