{"id":2752,"date":"2011-11-28T03:00:56","date_gmt":"2011-11-28T05:00:56","guid":{"rendered":"http:\/\/leonardof.med.br\/?p=2752"},"modified":"2012-01-05T07:14:15","modified_gmt":"2012-01-05T09:14:15","slug":"visita-domiciliar-de-bicicleta","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/leonardof.med.br\/2011\/11\/28\/visita-domiciliar-de-bicicleta\/","title":{"rendered":"Visita domiciliar de bicicleta"},"content":{"rendered":"
O m\u00e9dico de fam\u00edlia e comunidade Paulo Poli, de Florian\u00f3polis, virou garoto-propaganda do uso de bicicleta como transporte urbano. Al\u00e9m de ir trabalhar de bicicleta, vencendo uma dist\u00e2ncia de 13,5 km em meia hora, ele tamb\u00e9m usa o ve\u00edculo para fazer suas visitas domiciliares. A unidade de sa\u00fade em que ele trabalha divulgou a experi\u00eancia em seu blog<\/a>, e a seguir foi a vez da rede de televis\u00e3o local<\/a> e da Sociedade Brasileira de Medicina de Fam\u00edlia e Comunidade<\/a>.<\/p>\n Houve uma \u00e9poca em que eu tamb\u00e9m usava bicicleta para fazer visita domiciliar, porque meus pacientes se distribu\u00edam em uma \u00e1rea relativamente extensa. Hoje em dia prefiro ir a p\u00e9, j\u00e1 que as dist\u00e2ncias s\u00e3o bem menores. Tamb\u00e9m n\u00e3o posso ir ao trabalho de bicicleta, porque o trajeto inclui um trecho com o sugestivo apelido de “curva da morte”.<\/p>\n