{"id":3831,"date":"2014-01-28T11:00:52","date_gmt":"2014-01-28T13:00:52","guid":{"rendered":"http:\/\/leonardof.med.br\/?p=3831"},"modified":"2016-02-24T14:35:28","modified_gmt":"2016-02-24T17:35:28","slug":"medicamentos-similares-serao-equiparados-aos-de-referencia","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/leonardof.med.br\/2014\/01\/28\/medicamentos-similares-serao-equiparados-aos-de-referencia\/","title":{"rendered":"Medicamentos similares ser\u00e3o equiparados aos de refer\u00eancia"},"content":{"rendered":"
Alguns anos atr\u00e1s expliquei que os medicamentos gen\u00e9ricos eram comprovadamente equivalentes aos de refer\u00eancia, e por isso eram mais confi\u00e1veis que os medicamentos similares<\/a>, ou seja, que os medicamentos de outras marcas. Essa diferen\u00e7a foi introduzida na d\u00e9cada de 90, quando o Brasil come\u00e7ou a reconhecer as patentes dos medicamentos.<\/p>\n O que eu n\u00e3o expliquei ainda \u00e9 que isso est\u00e1 para mudar. At\u00e9 o fim de 2014, todos os medicamentos similares precisar\u00e3o ter comprovado serem iguais aos de refer\u00eancia para continuarem a ser fabricados e vendidos.<\/p>\n <\/p>\n Em 2 de junho de 2003 a Ag\u00eancia Nacional de Vigil\u00e2ncia Sanit\u00e1ria (Anvisa) publicou uma s\u00e9rie de resolu\u00e7\u00f5es estabelecendo que medicamentos similares novos tamb\u00e9m precisariam comprovar equival\u00eancia; que a partir de 2004, medicamentos similares j\u00e1 registrados deveriam comprovar equival\u00eancia quando fossem renovar seu registro; e que alguns grupos de medicamentos deveriam comprovar equival\u00eancia ainda mais cedo, por serem considerados mais importantes.<\/p>\n De acordo com o ministro da sa\u00fade, Alexandre Padilha, e o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, at\u00e9 o fim de 2014 todos os medicamentos similares ter\u00e3o tido que comprovar equival\u00eancia para continuar no mercado.<\/p>\n