{"id":4052,"date":"2015-06-04T11:00:46","date_gmt":"2015-06-04T14:00:46","guid":{"rendered":"http:\/\/leonardof.med.br\/?p=4052"},"modified":"2015-06-08T20:27:40","modified_gmt":"2015-06-08T23:27:40","slug":"os-10-maiores-fatores-de-risco-para-a-nossa-saude","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/leonardof.med.br\/2015\/06\/04\/os-10-maiores-fatores-de-risco-para-a-nossa-saude\/","title":{"rendered":"Os 10 maiores fatores de risco para a nossa sa\u00fade"},"content":{"rendered":"
No dia 31 de maio comemoramos o Dia Mundial sem Tabaco<\/strong>. E temos muito o que comemorar! A propor\u00e7\u00e3o de fumantes no Brasil diminui ano ap\u00f3s ano, e o n\u00famero de ex-fumantes j\u00e1 \u00e9 maior do que o n\u00famero de fumantes. Mesmo assim, o tabagismo ainda \u00e9 o 5\u00ba fator de risco que mais prejudica a sa\u00fade do brasileiro. E quais os quatro fatores de risco mais importantes do que o tabagismo?<\/p>\n A lista dos os 10 maiores fatores de risco para a nossa sa\u00fade<\/a>, que eu divulguei cinco anos atr\u00e1s, foi atualizada em dezembro de 2012. Esse novo estudo de Carga Global de Doen\u00e7a<\/cite> foi um trabalho colossal, reunindo toda a informa\u00e7\u00e3o dispon\u00edvel sobre 67 fatores de risco modific\u00e1veis e 291 doen\u00e7as e outros agravos (por exemplo, agress\u00f5es e acidentes), em todos os pa\u00edses do mundo.<\/p>\n N\u00e3o apenas a nossa situa\u00e7\u00e3o de sa\u00fade mudou muito, mas tamb\u00e9m os pesquisadores conseguiram acesso a mais dados, e a melhores t\u00e9cnicas de an\u00e1lise.<\/p>\n Este artigo substitui outro, publicado na ter\u00e7a-feira, 2 de junho de 2015.<\/ins><\/p>\n <\/p>\n Nesta lista, a import\u00e2ncia dos fatores de risco est\u00e1 sendo medida na forma de anos de vida ajustados para a incapacidade<\/em>, que \u00e9 a somat\u00f3ria dos anos de vida perdidos<\/em> (por morte precoce) com os anos vividos com incapacidade<\/em> (ponderados pelo grau de incapacidade). Essas medidas levam em considera\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00f3 a import\u00e2ncia do fator de risco para as pessoas afetadas, mas tamb\u00e9m o n\u00famero de pessoas que s\u00e3o afetadas pelo fator de risco. (Como seria de se esperar, existe um artigo cient\u00edfico detalhando como esses dados foram trabalhados<\/a>. Mas o mais interessante \u00e9 visitar o site do grupo de pesquisa<\/a>, e utilizar as ferramentas de visualiza\u00e7\u00e3o dispon\u00edveis.)<\/p>\n Ent\u00e3o, estes s\u00e3o os 10 maiores fatores de risco para a sa\u00fade do Brasil:<\/p>\n No geral, a mensagem \u00e9 otimista: metade dos principais fatores de risco (alimenta\u00e7\u00e3o, press\u00e3o, tabagismo, trabalho e colesterol) est\u00e3o afetando cada vez menos a nossa sa\u00fade. O envelhecimento da popula\u00e7\u00e3o tende a aumentar a carga de doen\u00e7a<\/a>, ent\u00e3o \u00e9 preciso fazer um ajuste (como eu fiz) para perceber melhor como as condi\u00e7\u00f5es de sa\u00fade das pessoas melhoraram. Afinal de contas, se a expectativa de vida est\u00e1 aumentando, \u00e9 porque as pessoas est\u00e3o vivendo cada vez mais!<\/p>\n Por outro lado, est\u00e3o aumentando a carga de doen\u00e7a devida ao IMC<\/abbr> elevado e a devida ao uso de \u00e1lcool. Talvez o motivo seja justamente a dificuldade em abordar esses fatores de risco…<\/p>\n Aproveito para lembrar que, se voc\u00ea tem um ou mais desses fatores de risco, saiba que voc\u00ea est\u00e1 em boa companhia. Uma pesquisa realizada com quase 2 mil americanos de meia idade concluiu que praticamente ningu\u00e9m tinha uma sa\u00fade perfeita<\/a>. Mesmo assim, esta pode ser uma boa ocasi\u00e3o para finalmente modificar aquele comportamento pouco saud\u00e1vel que voc\u00ea j\u00e1 sabia que precisava corrigir!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Alimenta\u00e7\u00e3o inadequada, press\u00e3o arterial alta, e uso de \u00e1lcool s\u00e3o os principais fatores de risco.<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[33,22,40,104,37,54,101,34,25,36],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/4052"}],"collection":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=4052"}],"version-history":[{"count":10,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/4052\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":4068,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/4052\/revisions\/4068"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=4052"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=4052"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/leonardof.med.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=4052"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}\n