Quarta-feira, dia 23, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o relatório da subcomissão que tinha sido criada para estudar o financiamento do SUS. Nas palavras da Agência Câmara:
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sistemas de cobertura universal, como o brasileiro, demandam entre 6,5% e 7% do Produto Interno Bruto (PIB). No caso brasileiro, somando-se os gastos das três esferas de governo [municipal, estadual e federal], chega-se a pouco mais de 3,6%, um valor próximo à metade do necessário.
Na Saúde da Família, o resultado é pouco médico para atender a muita gente, exames que demoram para serem feitos, e muita dificuldade em conseguir a opinião de outros especialistas.
Agora que o deputados federais descobriram aquilo que a gente já sabia há muito tempo, resta ver se os senadores seguirão o mesmo caminho. Até porque é deles que depende, agora, a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, que deverá obrigar o governo federal a gastar mais com saúde.
pena que:se entrar mais dinheiro para a saude,entrara mais dinheiro publico no caixa 2 dos politicos.E muito injusto,e muita falta de consciencia,mas a realidade e que muitos proficionais trabalham desmotivados e sem recurso para trabalhar,parece um sonho distante nossos representante reconheçer o valor do profissional de saude! e que aumentar o salarios
nao vai comprometer a economia do brasil,ao contrario!
Em 2 de dezembro de 2011 05:36, Doutor Leonardo escreveu:
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É verdade a saúde publica em nosso país é mesmo uma vergonha.Fala-se muito,mas pouco é feito para reverter esta situação.É muito descaso.O médico nada pode fazer,pois as condições oferecidas são pouquissimas,falta medicamentos,falta tudo.
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Todos os dias aparece notas, reportagens, filmes, fotos, queixas, filas,morte!
É o triste dia a dia do povo necessitado de Saúde Pública (SUS) na acontece para mudar isso! Até quando meu Deus! Agora pense não só ouvir ou ver todo esse discaso, vá vivenciar.É revoltante!
Salete Soares,
Agente de Saúde,
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